antes de chegar julho, quando fecharei o blog, preciso terminar de postar meus anúncios de saída do armário. o anterior a este, como podem ver, trata do meu lado crescente como consumista-consciente. este aqui, confessionário será de agruras vidabandidísticas.
* nunca gostei de ficar alterada – se um dia me embebedei e/ou fiz uso de drogas fumáveis, foi para não me sentir maricas perante os outros. quando bebo pouco e a bebida é coisa de qualidade, é pelo gosto e pelo clima, não para fica alterada. portanto, já que é passada a fase do medo de decepcionar, não me convidem para encher a cara e nem ficar muito doida!
* não tenho negócios a fazer em festinhas – costumava ir a festinhas com dois objetivos: ver meus amigos e partir pra guerra. aos poucos, percebi que não tenho inclinações bélicas que justifiquem a manobra. aprendi a gostar de dançar (o que significa que, quando de fato vou a alguma festa, é para isso). amigos, quero vê-los em casa, no bar, no restaurante, quem sabe no cinema – e agora admito, mais do que nunca – adoraria vê-los durante o dia também, fazer passeios agradáveis e salutares ou almoços ensolarados. festinhas costumam me dar a sensação de ser chinês no vaticano.
* o título do post nada tem a ver com o conteúdo, é evidente.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
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4 comentários:
Os artigos da carta-testamento deixados pela antiga à nova Maíra! Anjo, realmente a gente evolui em ações e em pensamento com o peso dos anos. Me recordo de muita bobagem que fazia e/ou acreditava anos atrás. E vejo como num estalo a partir de um determinado momento isso passou. E passa... Crescemos e evoluímos com o passar do tempo, até chegar o nosso ocaso. Isto é, pelo menos a maioria de nós, não é mesmo? E é bonito fazermos essa avaliação crítica. ;)))
e você não vai me revelar sua identidade mesmo?
=)
Ah! Não é que acabei esquecendo desse "detalhe"? rsss... Meu nome é Edval. Beijocas, garota! ;)))
brigada Maíra, pelo título! ;*
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