MAIRA
1) *Nereid (Iliad 18.48).
2) (Argos) daughter of Proitos and Anteia, companion of Artemis, who kills her because she bears a son Lokros to Zeus (Od. 11.326 and Pherec. in schol. A).
3) (Arcadia) daughter of Atlas, wife of Tegeates son of Lykaon, buried with him in Tegea (Paus. 8.48.6), or in town in Arcadia called Maira (Paus. 8.12.7). Together they sacrifice to Apollo and Artemis (Paus. 8.53.3). Dancing place (choros) of Maira (Paus. 8.8.1).
4) *a dog belonging to the heroine Erigone (1).
terça-feira, 12 de abril de 2005
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7 comentários:
que riqueza, onde é que a pessoa descobre essas coisas?
de que riqueza estou falando?
preste atenção... e faço outra pergunta: se essa é a riqueza, onde a pessoa pode encontrá-la?
melhor: onde é que se encontra sempre o tutano das coisas?
posso começar pela última? não, pela do meio, que tem um desvio condicional: essa não é a riqueza, entrou no else.
1ª = da riqueza de detalhes, das coisas que são ricas em outras coisas.
tutano? huh.
riqueza é uma palavra frustrada, a bichinha.
=*
eu mantenho minha resposta... só há uma fonte. e todas as palavras são frustradas, se a intenção for extrair um significado.
hehe.
nem todas, ma, só as menos palpáveis. 'crédito ou débito' são palavras bem sucedidas profissionalmente.
mas mas mas
sendo fonte única e nós, na qualidade de univitelinos, de quem fomos paridos? egg or chicken? goo goo g'joob.
Hmm, não sei. As mais palpáveis eu consigo na mesma fonte. É um pouco mais sofrido, sou um ser comum, mas é o que acontece. Não atribuo a mais nada.
Já crédito e débito, não são tão bem-sucedidas. Aqui não é o espaço para exemplificar, mas existem uma série de usos para elas que não deixam tão claro o que representam. Mas essa é a beleza da língua. Certo?!
E de quem fomos paridos é a grande questão conflitante: seguidamente rejeitamos aquilo que não criamos como não sendo nosso, mas se nós mesmo não fomos nossos criadores, se a natureza, por assim dizer, nos criou, estamos lascados. Porque precisamos dela. Por isso existe muita negação e especulação a esse respeito, sempre com meio olho aberto meio olho fechado. Anyways...
Sejamos diacosméticos, pois, e politeístas esclarecidos, como já dizia um ex prof meu.
ahn, eu ainda acho que os termos que citei são bem mais realizáveis - ricocheteiam menos no lobo temporal - que a riqueza originadora da thread.
ah, belezura que é a língua. A lingüística é que é um porre, pé no saco digitar esse trema seguido de i agudo. e a questão conflitante.. bem, meus olhos ardem, vou dormir.
=*
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