domingo, 2 de janeiro de 2005

tia do rock? acho que nao.

ainda está ali embaixo um post que escrevi sobre ser uma tia do rock, coisa e tal.
apesar de meu gosto musical ainda ser um samba do crioulo doido, de eu de fato não ter abandonado de vez o rock, acho que parei com a mania de sentir-me velha. isso era um absurdo ululante. e argumentos com bases obscuras são os melhores. já que todo argumento é um pouco fetichista.
ando divertida nesses rocks da vida, vestindo a camisa (e a saia curta) sem piedade. fomentando, se tudo der certo, a famigerada fila. contradizendo, ciclotimizando o crioulo. não é doido, é bipolar. eu não, ele.
espero que seja genuíno. ou melhor, se for genuíno, que diferença faz? a presença é que conta. o importante é estar presente. quando se está ausente, é presença em lugar nenhum. ou em outro que pode ser um pouco diferente do primeiro, só um pouco, um erro de tipografia.
ontem fiz biscoito de aveia e não deu certo. e assisti um filme comendo pipoca, sem que elas acabassem, porque o filme não era do tipo de comer pipoca, mas sim de tomar um leitinho.

3 comentários:

Anônimo disse...

nunca ouviu falar de hermetismo, baby?
hehe. que canastra.
não vou dizer, não. a graça está em não dizer, só entender. se alguém adivinhar, eu confirmo.
=)

Anônimo disse...

Dé, a fila forma-se até mesmo enquanto a gente namora. Quando eu tava no final do último namoro, percebi uma filazinha. Bom, ela andou ou dispersou-se. Mas acho que sempre tem uma certa fila. Mesmo que seja de pessoa só. E digo mais uma coisa canastra: namoro longo é que nem currículo cheio. Heheh. Tenho previsões melhores pra você, amigo.

Anônimo disse...

well well well, moloko =)

aqui é o marco sem paciencia de dar logins e senhas