domingo, 29 de agosto de 2004

Decifra-me e te devoro

Signos marcados codificam, e pulsando, indo embora; tudo tinto - outro dia jorra arrebentando. O dia a luz chega em ondas: o padre.

No verso dos envelopes de deus vem a concreta luz, a palavra intumescendo, agigantando, crescendo e fumegando. A gangrena de deus, a perfeição pelos buracos do dia. Em todo corpo santo há um tanto deslocado pelo meio dos espólios
do dia, uma caída de cabeça, inclinada pra trás, uma roda de pessoa só. Todos os fogos nas órbitas e frases nos dedos.

Obstinação e a luz chegando. O dia voltou, trouxe consigo os semi-matinais. Quase sem perigo mas escutando de fora. Nem todos vieram.

O peso real é um apenas.

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