quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Releitura de Adélia

Através da janela, não matéria, o esperado.
O inesperado: amor é visto, em seu oco.
Enxergam não as órbitas, mas o espírito:
Se é espírito, compreende.
O visto, oco do oco:
Deseja a planta-corrente
Assear, afagar, do chão ao paraíso.

5 comentários:

Bassáltamo disse...

massa o blogue! :)

Anônimo disse...

Já adorava este blog, e agora que descobri que é seu, idolatria!!

Descobri que tem um livro seu comigo e que há tempos vc me encanta!!!

Me escreva quando puder. taxi3000@gmail.com

bjssss,
Travis Brickle

Anônimo disse...

Oiieeeee
adorei o seu blogui i agora ti dólu di verdadiiiii
huahuahuahua
amei, amigáán
bjus,

Anônimo disse...

Maíra, minha mãe tem razão
você é um pessoa muito legal.
Me amarrei no seu blog ;)

Anônimo disse...

ai zêntiiiii
bigaduuu miguxos
=~~~~~

beijuuu sabor tutti frutti