segunda-feira, 2 de outubro de 2006

Nem todas as vitórias do mundo encontram abrigo do esquecimento nos intervalos de luz e sombra a quem acompanho.

São pontos de convergência de muito do que sou e não me permito saber. Captam a todo instante e daí vem minha casa, onde estou mergulhada: estática. Deles, sou zona de ressonância, estou entre os trilhos, a respirar.

Sou a pregnância, eles o filho sentado à direita.

Minha paixão em quantas instâncias acontecerá? Já se iniciou? Carrego os estigmas, quando quase cicatrizes, deponho.
Abrem-se novamente quando a sombra aparece, minha e deles, e a luz vai direcionada a outrem. A estiagem vem em seguida quando da memória ilumino a mim mesma, a saber que um segundo é expressão menor do infinito.

Eles, a quem golpeio amorosamente, participam da desfragmentação que trabalha em múltiplos pólos. Magnética: une, organiza, produz eternidade.

2 comentários:

Anônimo disse...

qui quituti

Anônimo disse...

quitutinha!
você esteve aqui, quanta honra =)
beijos