domingo, 31 de julho de 2005

...continuando

É bom deixar claro que falo de paixões e relacionamentos baseados no ideal romântico que, hoje em dia, nem mesmo romântico é, deveria ter outro nome. Enquanto, obviamente, careço de mais informações e aprofundamento no assunto, tenho uma idéia de que o amor propriamente dito é absolutamente diverso e não está circunscrito a uma relação de possessão e projeção. Uma amizade verdadeira é o que mais se aproximaria disso, grosso modo, hoje em dia.

Honestamente, acho melhor não prosseguir com isto por agora. Vou fechar com a ajuda de terceiros, se me permitem.

Why should a foolish marriage vow
by John Dryden

Why should a foolish marriage vow,

Which long ago was made,

Oblige us to each other now

When passion is decay'd?

We loved, and we loved, as long as we could,

Till our love was loved out in us both:

But our marriage is dead, when the pleasure is fled:

'Twas pleasure first made it an oath.



If I have pleasures for a friend,

And farther love in store,

What wrong has he whose joys did end,

And who could give no more?

'Tis a madness that he should be jealous of me,

Or that I should bar him of another:

For all we can gain is to give our selves pain,

When neither can hinder the other.

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