domingo, 16 de janeiro de 2005

post improvisado

não sei o que escrever e não estou a fim de planejar. vai sair com cara de momento.
procurando no google textos pra tentar engambelar na prova do mestrado. que vergonha de não ter estudado pra essa prova. a cada minuto que passa quero mais esse mestrado... quanto mais ele me escapa mais eu quero. mas ao mesmo tempo quanto mais me escapa mais não me importo em tentar o próximo. é. se não der nesse, pro outro eu estudo esses livros chatíssimos e prolixos da bibliografia e passo. e eu sei que no próximo semestre vai surgir algo outro pra eu fazer. um emprego, ou vários freelas. ou uma viagem. ou um brinquedo.
estou cansada mentalmente........... cansada demais pra ficar lendo páginas e páginas sobre como o mundo na boca do pantagruel poderia ser uma vila na frança e bla bla bla. mergulha, caramba! celacanto é mais legal do que água-viva.
ih, acabei de ver uma teia de aranha no meu porta-cd. se todo mundo limpasse teia de aranha o tempo todo elas teriam vida mais curta. talvez daqui a uns séculos isso fosse mesmo característica das aranhas. não sei o quanto as pessoas limpam teia de aranha, mas aqui em casa volta e meia tem. quando eu vejo uma, até tiro, mas sempre fico pensando nas aranhas.
quando eu como peixe penso nele nadando e com pele e penso no que ele come. até quando eu como mandioca, por exemplo, penso no que ela come. às vezes. e quando eu conto até dez penso em quando era criança. e quando como bolo de chocolate não penso em m... nenhuma. e quando estou com muito sono penso no cachorro da vizinha, em escada rolante, na textura dos dentes, no pedaço do céu à noite que fica acima do meu quintal ali atrás da minha cama, porque eu até já sei mais ou menos como ele é de cor.
ah, chega.

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