te diria que:
– ser gente é correnteza.
onde o chão encontra vento, porque a água que corre também se entranha. a mão que leva embora se deixa acolher.
purgatório em constante nutrição.
enquanto passa, revolve, mas também sedimenta.
tem a fúria de matar, na intensidade da ternura de conceber.
motos quase distintos, que eternos, juntos a abrir caminhos.
a refrescar.
quarta-feira, 22 de novembro de 2006
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